Podcast
Transcrição
Playlist
Auto de Notícia
0:00 /
Playlist

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et
dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex
ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu
fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt
mollit anim id est laborum.Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod
tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation
ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in
voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident,
sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

ENTRAR
  • Lisboa
  • Porto
  • Algarve
  • Coimbra
  • Braga
  • Évora
  • Madeira
  • Ponta Delgada

Zonas Urbanas Sensíveis

– População juvenil revela um elevado grau de absentismo e de insucesso escolar

– Casos frequentes os casos de alcoolismo (adultos) e de toxicodependência (mais jovens)

– Guetização

– Desintegração social e dificuldades de inserção no meio social envolvente

– Elevados índices de desemprego ou de trabalho precário

– Habitação

– Realojamento em habitação, zonas com arquitectura que dificulta a ação
policial e em que os contextos socioeconómicos se mantêm

– Elevada densidade populacional

– Sentimentos de anomia, de inimputabilidade e de impunidade

– Relacionamento permanente entre as atividades ilícitas praticadas pelos residentes

– Existência de mecanismos de controlo organizado ou casuístico da aproximação das forças
policiais

– Sentimento de aversão ao Estado

Fonte: Anónima, com base na Directiva Estratégica n.º 16/2006, de 26 de Julho

Pontos Quentes

– Zona urbana/suburbana onde pelas suas características sociodemográficas se registam de
uma forma reiterada ou em “picos”bem demarcados em determinados períodos do mês, da
semana ou do dia, ilícitos criminais

– Zona onde temporariamente ou de forma permanente actua organização (ou organizações)
ligada ao tráfico de estupefacientes, venda direta a consumidores, controlo e vigilância de
entradas e suspeita de posse de armas de fogo nas mãos dos traficantes

– Local de divertimento nocturno onde se regista grande incidência de crimes de rua,
agressões entre grupos, com recurso a armas brancas ou armas de fogo, tráfico de droga,
lenocínio , …

– Zona comercial, residencial, interface de transportes públicos ou área escolar onde se
regista grande incidência de crimes de rua (designadamente roubos, furtos no interior de
veículos, furto de veículos, …)

Fonte: Anónima, com base na Directiva Estratégica n.º 16/2006, de 26 de Julho

Análise Matricial

Através da análise matricial de graus de risco, adaptada do Protocolo de Manchester
— verde, amarela e vermelha —, é usada para definir os níveis de intervenção.

Critérios e Sub-critériosClassificação

 

Critérios e Sub-critérios Classificação
Condicionantes arquitetónicas S/ significado; Significativas; Preocupante.
Caracterização da população Densidade policial Estável; Instável; Problemática.
Composição étnico-social S/ significado; Significativas; Preocupante.
Residentes com antecedentes criminais S/ significado; Significativas; Preocupante.
Historial do bairro em desordem pública (interna) S/ significado; Significativas; Preocupante.
Historial do bairro em agressões à PSP S/ significado; Significativas; Preocupante.
Criminalidade imanente S/ significado; Significativas; Preocupante.

 

A cada ponto da classificação é atribuído um valor (por exemplo, 1, e 3), é tudo somado e
depois é feita a avaliação:
Zona verde (grau de risco baixo);
Zona amarela (grau de risco médio);
Zona vermelha (grau de risco elevado).

Níveis de intervenção

Prevenção

Actuam:

1) as equipas de proximidade (implementadas pelo Programa Integrado de Policiamento de
Proximidade (PIPP) da PSP),
2) as equipas de patrulhamento auto,
3) as EIR’s
4) e as equipas do CI (em reforço e saturação da área).

Funções:

a) garantir a segurança e a visibilidade,
b) prevenção criminal
c) e recolher informações relevantes (ex., sobre possíveis alterações da ordem).

Reação

Actuam em:

a) casos de pequenos incidentes (baixa agressividade),
b) incidentes agressivos (com poucos intervenientes),
c) alteração da ordem pública (com muitos intervenientes)
d) ou um incidente táctico-policial.

Actuam:

i) em ‘resposta a incidentes’:
1) equipas de patrulhamento auto (uniformizadas),
2) as equipas de prevenção criminal (descaracterizadas),
3) as equipas de fiscalização de trânsito e de acidentes,
4) as EIR’s,
5) o CI,
6) o Grupo Operacional Cinotécnico (GOC)
7) e as equipas de reacção (desde 2008 — reforço de elevada tecnicidade e prontidão, que
integram elementos policiais das valências específicas da UEP — Directiva Operacional n.º
23/2008 (classificado) – Equipas de Reacção).

ii) em ‘operações de reposição/manutenção da ordem pública’:
1) as EIR’s,
2) o CI,
3) o GOC
4) e as equipas de reacção (desde 2008 — reforço de elevada tecnicidade e prontidão, que
integram elementos policiais das valências específicas da UEP — Directiva Operacional n.º
23/2008 (classificado) – Equipas de Reacção).

iii) e em ‘operações de intervenção táctica’ (ex., de incidentes táctico-policiais*):
1) Grupo de Operações Especiais (GOE),
2) o CI,
3) as EIR’s,
4) os negociadores,
5) as equipas de fiscalização de trânsito e de acidentes
6) e as equipas de reacção (desde 2008 — reforço de elevada tecnicidade e prontidão, que
integram elementos policiais das valências específicas da UEP — Directiva Operacional n.º
23/2008 (classificado) – Equipas de Reacção).

Funções:

a) respostas rápidas e eficazes aos incidentes que vão surgindo no dia-a-dia, desde os mais
simples até aos mais complexos, sendo usadas as valências policiais mais específicas e
técnicas.

* incidente táctico-policial
São exemplos de incidentes táctico-policiais: os que envolvam suspeitos armados com armas de fogo; os que envolvam o potencial uso de substâncias
explosivas ou incendiárias, ou ainda substâncias nucleares, radiológicas, biológicas ou químicas; e os que envolvam tomada de reféns ou sequestro de
pessoas, ver NEP n.º OPSEG/DEPOP/01/10 (classificado) – Regulamento de Gestão de Incidentes TácticoPoliciais.

 

Operação Planeada

Actuam em:

a) buscas domiciliárias
b) e operações de prevenção criminal ou de fiscalização de trânsito.

Actuam:

1) as brigadas de investigação criminal,
2) as equipas de trânsito e segurança rodoviária,
3) as EIR’s,
4) o CI,
5) o GOE
6) e as equipas de reacção (desde 2008 — reforço de elevada tecnicidade e prontidão, que
integram elementos policiais das valências específicas da UEP — Directiva Operacional n.º
23/2008 (classificado) – Equipas de Reacção).

Fonte: Machado, Bruno André Rodrigues, Trabalho de Projecto do Mestrado em Ciências Policiais: Actuação policial em zonas urbanas sensíveis: da
desordem ao unrest – Reflexão sobre o trabalho desenvolvido pela PSP, p.44-46, 2010.
Quem contribui para o Fumaça e a Divergente
já tem acesso a todos os episódios
Obrigado
PROXIMO CAPITULO
VER NOVAMENTE